Expedições do projeto árvores gigantes da Amazônia são destaques em publicação internacional
Estudos realizados sobre o projeto árvores gigantes da Amazônia são destaques em publicação internacional. A revista científica britânica Nature trouxe uma rica reportagem sobre as descobertas realizadas nas expedições, abordando os desafios, os dados obtidos e a confirmação das informações dos estudos exploratórios. A revista batiza a busca pela maior árvore da Amazônia como: Uma jornada épica para alcançar a árvore mais alta conhecida na Amazônia.
A publicação enfatizou o papel do Instituto Federal do Amapá (Ifap), Campus Laranjal do Jari, como líder local das expedições, além de destacar o papel do Ifap e do governo estadual sobre a necessidade de criação da área de proteção às árvores de grande porte. Confira aqui a reportagem completa.
Uma nova expedição do Projeto Árvores Gigantes da Amazônia vai ser realizada no próximo de mês outubro. O objetivo da excursão científica é retornar à maior árvore da Amazônia, um angelim vermelho (Dinizia excelsa) de 88,5 metros de altura (equivalente a um prédio de 30 andares) e 9,9 metros de circunferência. A árvore está localizada na Floresta Estadual (Flota), entre os estados do Pará e Amapá. Saiba mais!
O retorno ao angelim vermelho buscará datar a idade do santuário das maiores árvores e também o levantamento da fauna em torno das gigantes. As informações coletadas servirão de suporte para uma possível recategorização de uma parte da unidade de conservação de uso sustentável (Flota-Paru) para uma unidade de proteção integral e, assim, promover a preservação do santuário das árvores gigantes.
A expedição partirá do município de Laranjal do Jari/AP e será coordenada pelo professor do Instituto Federal do Amapá (Ifap), Campus Laranjal do Jari, Diego Armando. A incursão científica conta com recursos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-Bio), da Universidade do Arkansas (UARK), da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e National Science Foundation (NSF). O IDEFLOR-Bio dará suporte ao projeto, no período de 2023 a 2025, com apoio técnico e científico.
Por Tiago Ferreira, jornalista do Campus Laranjal do Jari
Instituto Federal do Amapá (Ifap)
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